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sábado, 19 de outubro de 2013

Cadê o trem?

Antigos projetos de ferrovias que ligam Brasília a Luziânia e a Goiânia custam a sair do papel. Agora, a promessa é de que as obras comecem no segundo semestre do ano que vem

A estação Bernardo Sayão, próximo ao Núcleo Bandeirante, já foi bastante movimentada e hoje está abandonada: projetos trazem esperança de crescimento para a região (Minervino Júnior/Encontro/DA PRESS)
A estação Bernardo Sayão, próximo ao Núcleo Bandeirante, já foi bastante movimentada e hoje está abandonada: projetos trazem esperança de crescimento para a região

Em setembro último, o Partido Socialista do Brasil (PSB) entregou todos os cargos que ocupava no governo federal para seguir rumo próprio na disputa presidencial que se aproxima. Com isso, ministros e assessores socialistas deixaram a Esplanada. Entre eles, estava Marcelo Dourado, ex-chefe da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), responsável pelos projetos das ferrovias Brasília/Luziânia e Brasília/Anápolis/Goiânia, que preveem transporte de carga e passageiros. Em entrevista a Encontro Brasília, antes de saber que deixaria o posto, ao ser questionado sobre o andamento das obras, Marcelo alertou: “O transporte sobre trilhos é a solução para a mobilidade urbana. E essa tem de ser uma política de Estado, não de governo”.

A falta de planejamento e um intricado jogo político de interesses com certeza influenciam para que os trens, que ajudariam a desafogar o trânsito de Brasília e desenvolver a região, não saiam do papel. Anunciada no fim de 2011 com pompa e circunstância, com a presença dos governadores do DF, Agnelo Queiroz, e de Goiás, Marconi Perillo, a construção da Brasília/Luziânia é considerada fácil. Inaugurado em 1968, o trecho ferroviário já existe e faz, até hoje, transporte de carga. Contudo, desde 1990 o trem não leva e traz passageiros.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Brasília: retratos de uma capital

Brasília: capital ou favela?

Brasília: retratos de uma capital

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Ônibus novos: renovação de frota em Budapeste e Brasília

Brasília e Budapeste estão renovando suas frotas de ônibus. Tente descobrir nas fotos quais são os ônibus de Brasília.

Ônibus novos: renovação de frota em Brasília e Budapeste

domingo, 6 de outubro de 2013

Prefeito Haddad andando de ônibus

Prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, é flagrado pela segunda vez indo de ônibus para o trabalho. Ele já havia prometido fazer isso, mas não imaginávamos que ele fosse cumprir. E se fosse, que não seria tão rápido. Nem está perto ainda das eleições municipais, que serão apenas em 2016.

Vamos esperar que origem e veracidade dos fatos e fotos sejam confirmadas. Se é tudo verdade, ele está de parabéns. Aqui no DF, nem Secretário de Transportes ou Diretores do DFTrans e Metrô usam transporte coletivo.

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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

DF: Leia decisão judicial que suspendeu licitação

Juiz em decisão cita como principal problema o fato de o mesmo escritório de advocacia ter prestado assistência jurídica ao governo e a duas das empresas vencedoras da licitação. Cabe recurso.

DF: Revolução na mobilidade urbana

Justiça suspendeu licitação da frota de ônibus no DF para duas bacias. Segundo decisão, o escritório de advocacia que representava duas das empresas vencedoras, a Piracicabana e a Marechal, também fazia consultoria jurídica para o GDF.

A decisão também afirma que a Viação Piracicabana, vencedora da Bacia 1, "apresentou documentos essenciais da licitação em data posterior àquela da apresentação de envelopes, indicando tratamento favorecido". Ela vai mais longe e diz que a Piracicabana "apresentou preço igual ao valor máximo da proposta, em atitude que indicava ter certeza da ausência de concorrência, sendo que, posteriormente, confirmou-se a ausência de concorrência na Bacia em que ganhou o contrato".

A decisão não encontrou evidências que justificassem suspender a licitação para vencedoras das outras três bacias, a saber: Viação Pioneira, HP-ITA e Expresso São José. É bom lembrar que tanto Pioneira como Piracicabana possuem entre os sócios membros da família Constantino. Mas, segundo a justiça, por não serem sócios em comum nas empresas, não se teria configurado que as duas empresas pertencem ao mesmo grupo econômico, o que seria proibido segundo o edital.

A íntegra da decisão judicial segue abaixo: